Para demonstrar seu apoio ao mês voltado para a conscientização sobre a epilepsia, uma condição neurológica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, o Fortaleza Esporte Clube estende as quatro bandeirinhas de escanteio nomeadas com o Março Roxo. A campanha é feita em cooperação do Tricolor com o Governo do Estado e sua Secretaria de Proteção Social (SPS).
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Os atletas do Fortaleza entram também com camisas em referência ao Março Roxo, assim como as crianças que os acompanham e que farão parte de todo o protocolo de abertura da partida. A homenagem ocorre no jogo contra o Fluminense, válido pela 1ª rodada do Brasileirão, com a presença da organização Fortaleza Epilepsia.
O Março Roxo é uma oportunidade para disseminar informações precisas sobre a epilepsia, seus sintomas, diagnóstico e tratamento. A campanha busca reduzir o estigma associado à epilepsia, promovendo a inclusão e a aceitação das pessoas com a condição.
Promover apoio, informação e acolhimento a indivíduos e famílias afetadas pela epilepsia, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para a redução do estigma social.
Antes do apito inicial do árbitro, o Diretor de Operação de Jogo, Matchday & Eventos, Renato Barboza, afixou junto com Alessa Camilo e Paula Sousa, responsáveis pelo grupo Fortaleza Epilepsia, as bandeiras que serão utilizadas durante toda a partida. Ambos foram presenteados pelo Leão com uma réplica da bandeirinha de escanteio do jogo ao final da homenagem.
— O Fortaleza sempre teve proximidade com causas sociais, via Bem Tricolor, e costumazmente promove campanhas de conscientização e de datas especiais, seja com cunho de saúde, filantrópico ou mesmo social. Desta vez levantamos a bandeira para uma causa que infelizmente tem menos evidência, mas que atinge muitas crianças e pessoas, por isso é importante esse acolhimento com a homenagem – explica Renato Barboza.
CONHEÇA O GRUPO FORTALEZA EPLEPSIA
Fundado em março de 2020 por três mães de crianças com epilepsia, o grupo Epilepsia Fortaleza nasceu com o propósito de acolher e informar famílias afetadas pela condição, contribuindo para a redução do preconceito e promovendo informações imediatas no cuidado e tratamento.
— Através do Instagram e WhatsApp, nós orientamos sobre os melhores profissionais da área e oferece escuta ativa, criando um espaço seguro de apoio para quem vive a realidade da epilepsia, seja como paciente ou cuidador. Então estar aqui ao lado de uma grande instituição como o Fortaleza, é de imensa felicidade para a gente, pois sabemos que nossa causa terá mais reverberação – pontua a dupla responsável pelo Grupo Fortaleza Epilepsia.
Atualmente, o grupo reúne cerca de 300 participantes em sua comunidade no WhatsApp e alcança mais de 2.500 seguidores no Instagram. Seu crescimento é reflexo da importância do acolhimento e da partilha de informações confiáveis.
NÃO BASTA SER SER TRICOLOR, TEM DE SER BEM TRICOLOR
Através do seu braço de ação social, o Bem Tricolor, o Fortaleza já levantou e estendeu a bandeira ao homenagear outras Associações e Instituições, além de campanhas sociais ao nomear suas bandeirinhas de escanteio em jogos nas mais diferentes competições.
Agenda positiva já teve homenagem à Fortaleza Down (jovens e crianças com Síndrome de Down); Fortaleza Azul (Austismo); ao Lar Santa Mônica (acolhimento de crianças vítimas de violência sexual); à Associação Peter Pan (atendimento de crianças com câncer); Iprede (crianças em vulnerabilidade social na primeira infância); ao Pensando Bem (Inclusão Social e o Empreendedorismo).
Além de elevar a importância de campanhas como o Novembro Azul (luta contra o Câncer de Próstata); Dia da Consciência Negra (campanha contra o racismo); Outubro Rosa (luta contra o câncer de mama); Setembro Amarelo (prevenção ao suicídio); Projeto Doe Gols (contempla crianças carentes em projetos sociais esportivos); Causa Pet (a favor da adoção responsável de animais de estimação); e a paz entre as torcidas nos estádios, além de outras homenagens pontuais, como o Dia Internacional das Mulheres.